Perguntas frequentes sobre voo livre
Descubra tudo sobre voo livre.
E que o melhor ângulo pra ver o mundo é de cima.
Somos a Confederação Brasileira de Voo Livre: uma associação sem fins lucrativos que representa as federações estaduais de voo livre, seus clubes afiliados e todos os pilotos que, assim como nós, são apaixonados por voo livre. Nossa maior responsabilidade é impulsionar o desenvolvimento do esporte, além de defender pautas de interesse do voo livre junto ao legislativo, e ser uma importante interlocução junto às autoridades aeronáuticas. Mesmo quando voamos sozinhos, somos um só time em busca do melhor para o esporte.
Com a CBVL, o Brasil se alinha a outros países do mundo onde o voo livre também é forte, organizado e referência como categoria esportiva, com a assistência de confederações que são sólidas por promoverem a segurança e o desenvolvimento do esporte, como a DHV na Alemanha, FFVL na França e USHPA nos EUA. Aqui a CBVL faz parte da Comissão de Aerodesporto Brasileiro (CAB) que é a entidade que coordena e organiza a prática de todos os esportes aéreos como balonismo, planador e paraquedismo, além de ser a representante brasileira da Federação Aeronáutica Internacional (FAI) - principal entidade mundial do esporte, reconhecida pelo Comitê Olímpico Internacional, que desempenha o papel de coordenar competições internacionais, ratificar recordes mundiais, entre outros.
Nosso país é referência mundial no esporte. E por isso, é importante ter uma confederação que seja referência em integridade e representatividade dos pilotos para fortalecer o esporte pensando em todos que amam voar. Na CBVL, também somos movidos pela mesma paixão: o voo livre. Por isso, presidência e diretoria exercem o mandato de três anos com contribuição não remunerada.
Tudo para que o esporte possa voar mais alto.
Os dois esportes consistem no voo livre, mas existem algumas diferenças entre eles, principalmente, em relação às suas estruturas. A Asa Delta é um tipo de aeronave que possui uma estrutura rígida composta por tubos de alumínio ou fibra de carbono e tecido sintético que formam a asa. Essa estrutura cria um perfil aerodinâmico que possibilita sua sustentação no ar, permitindo planeio e velocidades maiores, mas necessitando de áreas específicas de decolagem com rampas e pousos mais espaçosos. Já o Parapente é composto por tecidos e linhas que, quando inflados na decolagem, criam o perfil aerodinâmico que vai gerar sustentação em voo. Sua liberdade vai muito além da sensação de voar: o equipamento é transportado em uma mochila e é possível decolar de qualquer local com desnível apropriado e vento liso de frente. Tanto a Asa Delta, quanto o Parapente são aeronaves não motorizadas que permitem aos pilotos voar por muitas horas, surfando no vento e nas correntes de ar quente.
Nenhuma. É o mesmo esporte, chamado de duas maneiras diferentes: Parapente é o nome criado na França, onde surgiu a prática, e Paraglider é o nome utilizado nos países de língua inglesa. Você pode chamar como preferir!
Por não depender de nenhum tipo de propulsão, é possível voar durante várias horas seguidas. O tempo de duração varia de acordo com as condições atmosféricas, experiência e resistência do piloto, que pode se manter no ar com o auxílio do vento e de bolhas de ar ascendente, que são chamadas de térmicas.
O voo de Asa delta ou Parapente (também conhecido como Paraglider) é um esporte radical praticado individualmente ou em voos duplos. Por isso, a segurança é responsabilidade do piloto. Além de respeitar as normas de segurança, é fundamental o piloto saber seu nível de habilidade. Quanto maiores a experiência de voo, o conhecimento teórico e o respeito à condição atmosférica, maior o nível de segurança para a prática do esporte.
O esporte é praticado nas rampas de voo livre, espalhadas por quase todos os estados do Brasil. Nosso país possui um dos melhores ambientes para a prática do esporte no mundo com condições de voo para todos os gostos: desde voos panorâmicos e tranquilos no litoral até voos radicais de grandes distâncias no centro do país. Cada região de voo possui sua temporada, algumas funcionam no inverno ou no verão e outras funcionam durante o ano todo. Para explorar os sítios de voo do Brasil e descobrir uma rampa perto de você, clique aqui.
Para encontrar escolas e instrutores homologados pela CBVL, clique aqui. A homologação CBVL é muito importante por garantir que o instrutor tenha cumprido requisitos fundamentais incluídos na Norma Regulamentar, como tempo mínimo de 5 anos de prática de voo livre, aprovação em prova teórica de Instrutor e cumprimento do código de conduta e ética da CBVL, além de outras exigências.
É um sistema de classificação de experiências e conhecimentos dos pilotos. Através dele, o piloto CBVL recebe uma homologação de acordo com o seu nível. Para saber mais detalhes sobre o sistema de níveis, é só clicar aqui.
Não. Existem rampas públicas e privadas, e a gestão de cada rampa é responsabilidade dos órgãos públicos ou dos clubes que detêm a permissão de uso da área.
A CBVL trabalha para o desenvolvimento do esporte e possui um papel essencial na defesa de pautas de interesse do voo livre junto ao legislativo, como a liberação do Espaço Aéreo Classe Golf, além de ser uma importante interlocutora junto às autoridades aeronáuticas.
Com a CBVL, o Brasil se alinha a outros países do mundo onde o voo livre também é forte, organizado e referência como categoria esportiva com a assistência de confederações que são sólidas por promoverem a segurança e o desenvolvimento do esporte, como a DHV na Alemanha, FFVL na França e USHPA nos EUA. E todas são associadas a uma estrutura internacional confederativa: a FAI (Federação Aeronáutica Internacional), que é a principal entidade mundial do esporte.
Como associado, o piloto tem muitas vantagens:
- Participa do sistema de nivelamento, percorrendo os marcos necessários para melhorar sua performance no voo livre com segurança;
- Tem a possibilidade de participar em competições regionais, nacionais e internacionais, podendo representar o Brasil no cenário mundial;
- Pode participar dos encontros nacionais de pilotos (ENPI), evento importante para o crescimento no esporte.
- E, no âmbito profissional, pode buscar a homologação para ser tornar instrutor credenciado, uma garantia de qualidade para seus alunos.
Acima de tudo, a associação à CBVL fortalece o voo livre.
Não. Para se associar à CBVL, o piloto precisa ser associado a um clube confederado e à sua federação estadual.
Não. A associação é uma escolha do piloto.